Bom dia!
Uma nova abordagem na terapia do câncer começa a dar bons resultados em curto espaço de tempo e pode revolucionar o tratamento, inclusive naqueles pacientes em que a doença já está mais avançada.
Grosso modo, consistente em modificar as células cancerígenas em laboratório e implantar no paciente novamente. As células manipuladas combatem o câncer por dentro do organismo com grande eficiência.
Ao todo 14 pessoas conseguiram regredir a doença em pelo menos 60%. Um deles, Paulo Peregrino, de 61 anos, lutava contra o câncer havia 13 anos. Ele estava prestes a receber cuidados paliativos em casa (quando a doença não regride mais) e foi submetido ao tratamento chamado CAR-T Cell. O início da terapia foi em abril um mês depois, Paulo teve remissão completa do seu linfoma.
O tratamento, ainda experimental, é aplicado em casos de leucemia linfoblástica B, linfoma não Hodgkin de células B e mieloma múltiplo. O tratamento é feito pelo SUS (Sistema Único de Saúde), de forma gratuita. Pela rede privada, esse protocolo custaria cerca de R$ 2 milhões. A pesquisa recebe verbas da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
Este mandato apoia o combate ao câncer e, além de apresentar projetos de lei nesse sentido, destina recursos de emendas parlamentares para várias entidades de tratamento em SP. Conte sempre com este deputado.
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