A morte do menino de 13 anos, vítima de bullying dentro de uma escola estadual de Praia Grande, cidade do litoral de São Paulo, mostra o quanto estamos certos em lutar pela aprovação do projeto de lei que propusemos ano passado, na Assembleia Legislativa de SP, que determina a implantação de serviços de psicologia e assistência social na rede estadual de ensino.
Com uma lei baseada no nosso projeto de lei 900/2023, casos em que vítimas de bullying morrem ou matam nas escolas, poderiam ser evitados.
Hoje estamos chorando por Carlos Teixeira, já choramos pela professora Beth, da escola Thomazia Montoro, e continuaremos lamentando outras mortes evitáveis, como os assassinatos na escola Raul Brasil, de Suzano, em 2019.
No caso desse crime contra o menino Carlos Teixeira pedimos informações sobre o ocorrido à escola para estudar providências deste mandato. Aproveitamos para enviar nossas condolências à família e amigos do Carlos.
Nos demais, já havíamos nos solidarizado com as famílias e estamos reiterando o nosso pesar.
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