Sinto-me enojado, revoltado, entristecido com a forma que a (in)justiça brasileira trata seus bandidos.
É vexatória a frequência com que um criminoso é posto em liberdade pela Justiça após um enorme esforço feito pela polícia para prendê-lo.
Elize Matsunaga matou e esquartejou o marido; Suzane Von Richthofen arquitetou um plano macabro e ajudou a matar os pais; Alexandre Nardoni e Anna Jatobá jogaram Isabella Nardoni da janela; o goleiro Bruno foi condenado pelo assassinato de Eliza Samudio, além de sequestro e cárcere do próprio filho, um bebê de 4 meses; Mizael Bispo deu dois tiros na minha irmã Mércia Nakashima e empurrou o carro para dentro da represa de Nazaré Paulista.
TODOS ESTÃO LIVRES! Muito antes do término da pena.
Infelizmente, este é o Brasil que permite a progressão de pena e as saidinhas temporárias. São tantos benefícios concedidos que nos induzem a pensar que o crime compensa.
Neste DIA DE COMBATE À INJUSTIÇA, sigo gritando contra essa legislação esdrúxula, que solta bandidos e condena famílias a conviver eternamente com os sentimentos de injustiça e impunidade.
Sigo lutando!
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